agosto 10, 2006

"Plano terrorista" serve a Blair e Bush

Ainda são parcas as informações sobre o plano terrorista descoberto pela política britânica, mas uma coisa é certa: tal evento não podia ser mais adequado para o primeiro-ministro Tony Blair e seu companheiro George W. Bush.

Nos últimos meses, vinha crescendo a oposição interna e externa a ambos, devido à má condução das guerras no Afeganistão e no Iraque, e ao apoio incondicional que dão ao criminoso Estado sionista (para não mencionar os problemas sociais internos que o próprio envolvimento em guerras externas agudiza).
Desta forma, é bastante conveniente a descoberta do plano terrorista e a elevação do alerta de "severo" a "crítico" ("ataque terrorista iminente"), visando novamente colocar a população sob o signo do terror e levá-la docilmente a aceitar as incorretas políticas de Estado.
Questionamos, como grande parte da população britânica vem questionando (veja o
blog do Guardian): será que existia realmente uma ameaça concreta, ou se trata de apenas de um golpe publicitário do governo britânico visando desviar as atenções das agressões imperialistas e sionistas sobre o Oriente Médio? Não sera apenas mais um pretexto para justificar a "guerra ao terrorismo" empreendida por Bush, Blair e Olmert? A escolha do momento para a revelação do "plano terrorista" não podia ser melhor...

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