julho 31, 2006

Terroristas




Dizem que poucas imagens valem mais do que muitas palavras...
Nesta segunda-feira, jornais do mundo estamparam em suas primeiras páginas as fotos dos "terroristas" atingidos pelos mísseis estadunidenses disparados pelo exército israelense. O Estado sionista banha-se no sangue dos inocentes.

Veja mais imagens do resultado do ataque israelense a Qana nas galerias de O Estado de São Paulo e da CNN (ATENÇÃO: não abra na frente de crianças ou pessoas sensíveis. Tratam-se de imagens que revelam crimes de guerra!)

Para ver as primeiras páginas de mais de 500 jornais do mundo, conheça o Newseum.org

E o massacre continua...

"Ehud Olmert está iniciando sua carreira com um massacre que o torna um criminoso da mesma categoria que Begin, Shamir e Sharon"
(Al-Ahram, editorial)

TERRORISMO DE ESTADO
Após a autorização da "comunidade internacional", paralizada pela criminosa falta de ação do governo dos Estados Unidos, o Estado sionista retomou o massacre de civis libaneses. Neste domingo de madrugada, a força aérea de Israel bombardeou um edifício que abrigava refugiados na aldeia de Qana, no sul do Líbano, matando 56 pessoas – sendo 34 crianças e 16 mulheres. Desta forma, fica cada vez mais difícil para Israel afirmar que está combatendo "terroristas".

Os mortos confirmados no Líbano já passam de 545 (o número pode passar de 800), dos quais menos de 50 são milicianos do Hizbollah envolvidos nos ataques a Israel. Além disso, o Estado sionista vem usando sistematicamente, em áreas povoadas, munições proibidas pela Convenção de Genebra, tais como bombas de fragmentação e bombas incendiárias de fósforo.

DERROTA
Em outros eventos importantes dos últimos dias, o Estado sionista sofreu uma vergonhosa derrota em Bint Jbeil, no sul do Líbano, onde seu exército foi surpreendido pelos milicianos do Hizbollah, tendo oito soldados mortos e 22 feridos - o que colocou em questão a eficiência do exército sionista.
Outro fato importante a se notar é a coincidência entre os discursos do lider do Hizbollhah, chekh Hasam Nasrallah, e do primeiro-ministro libanês, Fuad Siniora - que ontem mesmo informou que a Sra. Condolleeza Rice era indesejada no Líbano enquanto os Estados Unidos não exijam um cessar-fogo imediato por parte do Estado judaico. Essa unidade entre o governo e o Hizbollah dá legitimidade às demandas do movimento de resistência, que tem como objetivos os mesmos do governo libanês: a devolução dos prisioneiros libaneses nas prisões sionistas; a desocupação israelense das Fazendas de Cheba; o fornecimento do mapa com a localização das minas implantadas pelo Estado sionista em solo libanês no curso dos 18 anos de ocupação entre 1982 e 2000.

ESTRATÉGIA
A reação absolutamente desproporcional do Estado sionista ao seqüestro de seus dois soldados (fato que deu origem à atual onda de violência) evidencia que o ataque à população civil e à infra-estrutura civil do Líbano não é um "efeito colateral" do combate aos milicianos do Hizbollah: a ação é uma estratégia do governo sionista, visando, ao mesmo tempo, despovoar o sul do Líbano, jogar a população libanesa contra o Hizbollah, e afetar economicamente o país vizinho, fazendo-o "retroceder vinte anos no tempo", como afirmou o general israelense Dan Halutz no primeiro dia da ofensiva.
Os resultados esperados, entretanto, não deverão se concretizar. É verdade que Estado sionista conseguiu fazer o Líbano retroceder, nestas últimas duas semanas, ao estado em que se encontrava em 1990 – quando terminava a guerra de 15 anos que destruiu o país. Foram destruídas estradas de rodagem e todas as pontes do país; torres e centrais de telecomunicações; hospitais e ambulâncias; o aeroporto de Beirute e outras pistas de pouso; centenas de edifícios residenciais; e tudo mais que pode ser destruído. A população libanesa, porém, não tem se colocado contra o Hizbollah (o que só ocorreu nos primeiros dias do conflito, em que este movimento foi responsabilizado ao seqüetrar os soldados israelenses). Ao contrário, o movimento de resistência islâmico vem conseguindo mais apoio a cada dia, inclusive entre setores da população que antes lhes eram opostos. Além disso, no restante do mundo - especialmente no mundo árabe - os excessos da ofensiva sionista vêm causando uma comoção que pode eventualmente levar a uma mudança de rumos no conflito árabe-israelense.

LEIA MAIS
The Guardian
'They found them huddled together' sobre o massacre de Qana
How can 'terrorism' be condemned while war crimes go without rebuke? análise de David Clarke sobre o terrorismo de Estado
Middle East Online
Qana: Into Uncharted Diplomatic Terrain análise de Rami G. Khouri sobre os possíveis desdobramentos do conflito
Lebanese bear scars of Israel's indiscriminate weapons sobre as armas ilegais usadas pelo Estado sionista
Arab press: Israel guilty of new Holocaust in Qana sobre a opinião da imprensa árabe a respeito do massacre de Qana
Khiam; misfortune of Israel-Lebanon conflict sobre a destruição da cidade de Khiam

julho 27, 2006

EUA: mais tempo para Estado sionista continuar o massacre

"Ontem em Roma de fato obtivemos a autorização para continuar nossas operações até que o Hizbollah não esteja mais presente no sul do Líbano."
(Haim Ramon, Ministro da Justiça de Israel)


CONFERÊNCIA DE ROMA
Mais uma vez, os esforços internacionais por um cessar-fogo imediato no Líbano, foram frustrados pela ação dos Estados Unidos. Na conferência que reuniu, em Roma, representantes de 15 países, além da ONU e do Banco Mundial, mais uma vez a representante estadunidense, Condoleezza Rice, vetou a negociação de um cessar-fogo imediato entre Hizbollah e Israel, insistindo que qualquer cessação das hostilidades deve ser "permanente e durável". Enquanto isso, o Estado sionista permanece com carta branca para agir - já são quase 400 os civis mortos no Líbano.
Votaram A FAVOR do cessar-fogo imediato:
Alemanha, Arábia Saudita, Canadá, Chipre, Egito, Espanha, França, Grécia, Itália, Jordânia, Rússia, ONU.
Votaram CONTRA o cessar-fogo imediato:
Estados Unidos e Grã-Bretanha.


CONSELHO DE SEGURANÇA
Já no Conselho de Segurança da ONU, graças à oposição dos Estados Unidos, não se chegou a um consenso quanto à condenação de Israel pelo bombardeio do posto da ONU no sul do Líbano (ver Crimes de Guerra), que deixou 4 observadores mortos. Enquanto a China, apoiada pelos demais membros do conselho, pediu um pronunciamento condenando Israel pelo ataque, o representante estadunidense se opôs a utilizar o termo "condenação" para as ações militares israelenses.

DIPLOMACIA EXIGE DOIS LADOS SENTADOS À MESA
É importante considerar que passos importantes também devem ser dados por Israel para a cessação do conflito. Enquanto o Hizbollah deve interromper os ataques com foguetes contra o território israelense (já foram mais de 1000 ataques, causando 17 vítimas fatais), e devolver os soldados seqüetrados, Israel deve cessar os ataques contra o Líbano, finalmente desocupar a região de Cheba (ocupada desde 1982) e libertar os prisioneiros libaneses em cadeias israelenses. Diplomacia é negociação.

SELEÇÃO DE ARTIGOS
The Guardian:
The summit fails. War rages
Frustration as summit fails to end conflict
Middle East Online
Condoleezza's Doomed Diplomacy, por Patrick Seale
Israel: Rome talks gave okay for Lebanon offensive

julho 26, 2006

Infância Perdida

Israel




Líbano



Mentiras de Estado (1): o atentado ao Pentágono

A versão oficial sobre os eventos de 11 de setembro dá conta de que o Pentágono foi atingido por um Boeing 757 da American Airlines, pilotado por terroristas suicidas.
Nenhuma evidência, entretanto, foi mostrada para provar tal versão - pelo contrário, as explicações do Pentágono chegam a ser cômicas, infomando que o avião se "pulverizou" devido às altas temperaturas atingidas pela combustão do querosene, o que explicaria a ausência de qualquer destroço do avião.
(Na foto ao lado, o estrago feito pelo suposto Boeing na parede do Pentágono).
A análise de evidências fotográficas e testemunhos de primeira hora, realizada pelo pesquisador francês Thierry Meyssan, e veiculada no site L'Asile Utopique e em seus livros Le Pentagate e Une effroyable imposture, deu início aos questionamentos que desde então vêm sendo realizados sobre a versão oficial do governo estadunidense.
Nós, de SETEMBRO 12, não temos mais suspeitas de que os ataques ao Pentágono e ao WTC se trataram de uma conspiração do complexo industrial-militar que governa os Estados Unidos - ou, como dizem os próprios estadunidenses não-cegos, um INSIDE JOB.

Nesta série de postagens, denominada MENTIRAS DE ESTADO, apresentaremos informações e evidências selecionadas sobre cada um dos aspectos mais evidentes da conspiração: o míssil que atingiu o Pentágono; as Torres Gêmeas atingidas por aviões militares; a implosão controlada dos prédios do WTC; a inexistência de destroços do vôo UA93 (que teria sido abatido na Pennsylvania); as ligações perigosas dos "homens do presidente"; os interesses geopolíticos por trás dos ataques; ausência de reação por parte da força aérea; e muitas outras evidências.

LINKS IMPORTANTES SOBRE A FRAUDE NO PENTÁGONO

ASILE UTOPIQUE: o primeiro site a denunciar a ausência de destroços do Boeing no atentado ao Pentágono.

O dossiê de Asile Utopique foi traduzido para o português em DISSENSO, que também publicou o artigo Uma fraude terrível?, do historiador André Gattaz. Neste artigo estão os links para as mais importantes fotografias que evidenciam a fraude sobre o ataque ao Pentágono.

O site de Política Internacional RESEAU VOLTAIRE organizou a maior Base de Dados sobre o 11 de setembro.
Alguns artigos do site, dirigido por Thierry Meyssan:
Les mystères de l’attentat contre le Pentagone
Quand Donald Rumsfeld déclarait qu’un « missile » a frappé le Pentagone

Nos Estados Unidos, um dos primeiros a denunciar a grande conspiração foi o radialista Jeff RENSE. Em seu site, cada aspecto da conspiração é detalhadamente investigado - ver Essential 911 e New 911 Data
Alguns artigos:
FBI Hides 85 Pentagon Videos And 9/11 Truth
The 911 Pentagon Engine Story Sneak Preview - 911 Pentagon Tapes

Outro site interessante é LET'S ROLL 911, que traz mais evidências sobre a farsa no Pentágono.

Vale a pena ouvir também a narração do reporter-sênior da CNN, Jamie McIntyre, afirmando que, após analisar o local, ele não encontrou nenhuma evidência de que um avião tenha caído no Pentágono. Veja mais no site The Web Fairy.

Crimes de guerra

Nesta terça-feira, aviões israelenses bombardearam um posto de observação da Organização das Nações Unidas no sul do Líbano, matando quatro observadores. Antes disso, já se haviam registrado ataques a ambulâncias da Cruz Vermelha, a hospitais, escolas, comboios de veículos civis, pontes e estradas, edifícios residenciais... Mais de 400 pessoas já perderam a vida na "reação desproporcional" de Israel ao soldado dos dois soldados em 12 de julho.
Ao contrário do que afirma o primeiro-ministro do Estado sionista, o ataque ao posto da ONU não foi um acidente: após a queda da primeira bomba, a cerca de 200 metros da base, os representantes da ONU informaram aos militares israelenses o ocorrido, recebendo a promessa de que os ataques iriam cessar. Nas horas seguintes, porém, outras nove bombas foram disparadas, sempre sendo seguidas por telefonemas da ONU aos militares – que só cessaram quando uma delas acertou em cheio o posto, matando os observadores da Organização, provenientes de Áustria, Canadá, China e Finlândia.
Esta não foi a primeira, e provavelmente não será a última vez que os sionistas atacam os observadores das Nações Unidas na região. Em 17 de setembro de 1948, quando o Estado sionista ainda se encontrava nos primeiros meses de existência, militantes do grupo paramilitar Stern assassinaram o representante da ONU, Conde Folke Bernadotte. Ninguém foi punido pelo atentado.
Leia no The Guardian:
Four UN observers killed in Israeli airstrike
Red Cross ambulances destroyed in Israeli air strike on rescue mission

julho 25, 2006

11 de setembro: documentos e imagens

Depois do sucesso do site L'Asile Utopique (clique), primeiro a denunciar a GRANDE FARSA que foram os "atentados terroristas" de 11 de setembro, expande-se a comunidade de internautas dissecando as verdades e mentiras dessa grande conspiração.
O que vem sendo descoberto:
• o Pentágono não foi atingido por um avião, mas por um míssil;
• o World Trade Center não foi atingido por aviões comerciais, mas por aviões militares; am
bos os aviões estavam dotados de mísseis que foram disparados instantes antes do impacto (imagem);
• as duas torres do WTC, além do Edifício "7", ruíram devido a explosões controladas, com explosivos previamente instalados;
• não há apenas conivência do governo estadunidense no evento: há participação ativa.
Futuramente incluiremos maiores informações sobre estes e outros aspectos "suspeitos" dos ataques de 11 de setembro. Se quiser iniciar a busca por conta própria, eis uma série de sites que trazem centenas de documentos sobre o assunto.

LETS ROLL 911
www.letsroll911.org
Imagens em movimento (quatro fontes simultâneas) do míssil sendo disparado pelo avião que atingiu a Torre Sul (UA 175) clique
Documentos diversos sobre o 11 de setembro clique

QUESTION 911 www.question911.com
Vídeos gratuitos sobre o 11 de setembro clique

RENSE www.rense.com
Documentos essenciais sobre o 11 de setembro clique
Novos dados sobre o 11 de setembro clique

PRISON PLANET www.prisonplanet.com
Arquivo de artigos diversos sobre o conhecimento prévio dos ataques, e a cumplicidade do governo dos EUA nos mesmos clique

O mundo depois de 11 de setembro

Os fatídicos eventos de 11 de setembro de 2001, em Nova York e Washington, são um divisor de águas na história da humanidade, tão significativos quanto a tomada da Bastilha em 1879 ou o assassinado do Arquiduque Francisco Ferdinando em 1914, senão mais. Tais eventos, comumente designados de "Ataques Terroristas Islâmicos às Torres Gêmeas e ao Pentágono", propiciaram ao governo dos Estados Unidos da América, então enlameado em denúncias de fraude eleitoral e em meio a grave crise econômica, encontrar um inimigo externo que conferisse unidade de ideiais à população e justificasse suas políticas externas e internas.
No dia 12 de setembro, o mundo era outro. Havia se iniciado a "Guerra ao Terror".
Hoje, o terror impera no mundo – especialmente no Oriente Médio –, incitando-me a iniciar este blog.
No Afeganistão, a invasão estadunidense, iniciada no final de 2001, ainda está em curso, com cerca de 40.000 soldados envolvidos: o país voltou a plantar papoulas para a produção de ópio, a milícia Talibã impera no sul, e a cada dia um número maior de "terroristas" morre nos ataques coordenados pelas forças dos EUA e aliados, no entanto, estes não conseguem vencer a guerra.
No Iraque, a presença de 140.000 soldados não foi capaz de pacificar o país – pelo contrário: a derrubada do governo de Saddam Hussein e de suas instituições político-administrativas, sem a sua substituição por nada equivalente, fez do país um imenso campo de lutas entre os diversos grupos sectários que buscam o poder, que se unem às lutas dos grupos de resistência contra o poder invasor. O país hoje é um imenso campo da morte, onde mais de 45.000 civis já foram mortos em pouco mais de três anos de guerra – do outro lado, morreram mais de 2.500 soldados estadunidenses, o que não é um número insiginificante para a maior potência militar do planeta. O terrorismo de Estado das forças invasoras contra a população, com os bombardeios indiscriminados contra alvos civis, destruição de infra-estrutura, prática de tortura e prisões indiscriminadas, vem criando não a esperada democracia, mas uma nova geração de anti-imperialistas, dos quais uma parte será facilmente arregimentada pelos grupos terroristas que têm nos Estados Unidos seu perfeito inimigo.
E na Palestina e no Líbano, seguindo os passos de seu tutor e mantenedor, o pequeno Israel mantém a destruição sistemática da nação palestina, e reiniciando há quinze dias a destruição do Estado do Líbano, sob os olhares turvos da chamada “comunidade internacional”.

O terror não é o Hizbollah seqüestrar dois soldados israelenses, visando negociar uma troca por prisioneiros libaneses e palestinos nas prisões israelenses (há cerca de 10.000 deles, todos extra-judicialmente apreendidos e mantidos por Israel). O terror é a reação do Estado Sionista, provocando a morte entre a população civil libanesa, destruindo a infra-estrutura do país que se recuperava de 15 anos de guerra, e gerando, como os EUA no Iraque, uma nova geração de anti-sionistas convictos, dispostos a dar a vida na luta contra o opressor sionista.